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3 de nov. de 2010

A: Que anda fazendo?
B: Muita coisa!
A: Tudo o que queria?
B: Nem tudo.
A: O que falta?
B: Amor.
A: Estamos na mesma.
B: Não, não estamos.
A: Mesmo?
B: Eu tenho o amor que você quer.
A: Eu também tenho amor pra te dar.
B: Tem o amor que preciso, não o que quero.
A: E como é o amor que tu quer?
B: Aquele que você não tem.
A: E se eu conseguir?
B: Não vai.
A: Vou.
B: Você não sabe o que precisa!
A: Tu sabe?
B: Pergunte a você mesmo.
Ao contrário do que muitos pensam, não é o ritmo ou a letra de uma música que a tornam triste. Mas sim, as lembranças que ela remete. Por mais que a batida seja rápida e o conteúdo seja alegre, se você sente alguma nostalgia ouvindo-a, você ficará depressivo. Principalmente, se essa música lembra momentos… ou ainda pior, pessoas.
Ainda bem que sempre existe outro dia. E outros sonhos. E outros risos. E outras coisas.
Chega um dia, que a gente simplesmente muda. Os sentimentos acabam e o coração faz novas escolhas.

Momentos felizes assim não voltam mais...